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O local escolhido para realização do exercício foi a Associação Mutirão do Pobre, uma ONG localizada no Jardim Filhos da Terra, Zona Norte de São Paulo, que atende crianças, adolescentes, jovens e adultos com vulnerabilidade social através atividades socioeducativas.

Pensando em uma intervenção arquitetônica para o espaço da associação, foi escolhido o edifício da creche, que como o resto das construções, era um local extremamente fechado em si mesmo e com raras aberturas para a área externa, amplo espaço verde e convidativo.

A ideia do exercício era, além de desenvolver um projeto executivo de uma intervenção no local, conseguir construir uma parte ou um módulo do projeto em escala real (1:1). Foi decidido, portanto, alterar a fachada lateral do edifício da creche fazendo com que a mesma tivesse uma interação visual e sensitiva das crianças, enquanto em sala, com a área externa do prédio.

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Parede escolhida para intervenção: nota-se que as crianças da creche não tem nenhum contato com a área externa do edifício através das janelas, que ficam muito acima do seu alcance

Foram pensadas, então, dois tipos de módulos de enquadramento da área externa para criar essa relação com o outro lado da parede: o módulo janela pivotante e o módulo armário. Cada um dos dois tipos apresentam três variações de tamanho e foram dispostos pela parede de modo que os do armário ficassem mais pra cima, permitindo a passagem de luz ou servindo de espaço para guardar materiais, e as janelas mais para baixo, onde as crianças pudessem interagir com o vidro pivotante.

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Implantação final do protótipo interativo na reprodução da parede da creche

Proposta desenvolvida em parceria com Carolina Simão

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